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gesto-tragédia

A partir
da pesquisa do que chamam de corpo-tragédia, Paula Soledad Otero e Isabella Duvivier Souza propõem a realização de um espetáculo cênico autoral e inédito em dança contemporânea, promovendo uma reflexão somática coreográfica sobre o desdobrar do gênero da Tragédia relacionado aos desafios de vivermos em tempos trágicos. As autoras se perguntam através do corpo e da voz: o que acontece quando a tragédia transborda para o cotidiano? O que produz de sentidos aos corpos? Qual a dramaturgia do gesto-tragédia iminente? Habitar um corpo-trágico, ritualizado em danças devida e morte, frente à ameaça aos espaços íntimos e coletivos.

  Fotografia: Bruno Guedes                                                                                           

Ensaio aberto Gesto-Tragédia. Fotografia : Ala a Dahan
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Fotografia: Alanna Dahan
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Hidra Etérica

Um jogo de composição entre vozes, água e violoncelo.
Nos inspiramos nos sons das águas de dentro da nossa casa, observando até onde o ouvido caminha no percurso do fluxo dos encanamentos que se desmembram por trás das paredes e para fora dos canos. Reverberando o mito da Hidra de Lerna, monstro que habitava um pântano, tinha corpo de dragão e várias cabeças de serpente.  “No canto, entre o teto e a parede, os ossos da casa rangem. No canto dos canos vazios, a tentativa de saída. É audível que estão sob nossos pés ossos-canos. Hidra perseguida e morta pelo homem, no domínio de seus caminhos.”  
Texto da sinopse por Paula Otero e Isabella Duvivier Souza

© 2022 por Paula Otero. Criado orgulhosamente com Wix.com

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